Como rankear um e-commerce na primeira página do Google?
   11/12/2020 15:21:16

Como rankear um e-commerce na primeira página do Google?

Chegar à primeira página do Google é a melhor maneira de atrair um grande tráfego para um e-commerce e consolidar a marca na internet. Esse é o objetivo de quem disputa a visibilidade e confiança de um público segmentado. Se você busca esse resultado, precisa conhecer as melhores estratégias para galgar posições no maior buscador do mundo.

Mas se ainda tem dúvidas sobre como funciona o Google, não se preocupe. Apesar de ser um fator de extrema relevância para aumentar o número de vendas online, ganhar posições nas páginas de busca do Google ainda é uma incógnita para muitos empreendedores.

Isso acontece porque não existe uma lista definidas de critérios que o buscador considera para rankear as páginas de acordo com o que o usuário pesquisa. Na verdade, tudo que sabemos vem da prática, de testes para entendermos como o Google responde às estratégias de SEO (Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca).

O Google passa por atualizações, e hoje já conseguimos saber as melhores estratégias para usá-lo a favor de um e-commerce. Neste post, você entenderá mais sobre a importância de investir no rankeamento do Google e como chegar ao topo da página de resultados. Veja!

 

Por que aparecer no Google?

Se você tem um e-commerce ou está se planejando para entrar no comércio digital, deve saber que o Google se tornou o principal meio de divulgar todos os tipos de produtos e construir uma autoridade no mercado. Por dia, são milhares de pessoas que vão ao buscador do site à procura de soluções e respostas para diferentes problemas.

O Google trabalha constantemente para organizar as suas páginas de resultado de buscas, também conhecidas como SERP (Search Engine Results Page ou Página de Resultados do Mecanismo de Busca), de modo que o usuário encontre no topo os sites que se mostram mais capazes para responder à determinada pesquisa.

A cada atualização, o buscador se torna mais sofisticado nessa tarefa. Recentemente, uma funcionalidade que o Google disponibilizou aos usuários é o destaque de um trecho específico da página que melhor responde à dúvida colocada na barra de pesquisa. Quando o usuário clica no link da página, ele é conduzido diretamente para o trecho em questão.

Esse é apenas um exemplo que mostra a relevância que o Google dá à experiência do usuário. O uso de palavras-chave se tornou um dos critérios chave para o buscador saber se determinada página pode responder às dúvidas das pessoas. A partir dessa e de outras técnicas de SEO, o Google determina quem ocupará os primeiros resultados.

Vale ressaltar que SEO é considerado na busca por tráfego orgânico, ou seja, sem o uso de mídia paga. Para garantir mais tráfego por mídia paga, os anúncios do Google Ads ajudam os sites a ranquearem antes dos primeiros resultados orgânicos, uma estratégia a curto prazo para chegar ao topo do Google.

Para o e-commerce, tanto as técnicas de SEO quanto o investimento em Ads são possibilidades de ganhar mais visibilidade de um público segmentado e, consequentemente, aumentar o número de vendas.

 

Como rankear na primeira página do Google?

Agora que você sabe a importância de galgar posições nos resultados de busca do Google e aparecer logo nas primeiras posições, vamos explicar as melhores estratégias para otimizar as suas páginas na web e conseguir obter uma boa visibilidade.

Aprenda a usar palavra-chave no e-commerce

Como vimos, as palavras-chave (ou keywords) ajudam o Google a exibir os resultados mais adequados de acordo com as pesquisas dos usuários. A definição do conjunto de termos mais importantes para determinado público precisa ser revisada de tempos em tempos, e deve considerada em todas as estratégias de marketing digital do e-commerce.

Os tipos de palavras-chave se dividem em head tail e long tail. Palavras-chave long tail são termos mais gerais, que normalmente são mais disputados nas páginas de resultados do Google, como “marketing digital” e “gestão de negócios”. Já as head tail são termos mais específicos, com baixo volume de busca, como “dicas de gestão de negócios” e “como abrir uma loja virtual”.

As keywords são usadas, por exemplo, na descrição de imagens publicadas em sites, em títulos, meta tags e blogposts. A boa notícia é que existem ferramentas gratuitas para mapear os termos mais relevantes de acordo com o público-alvo, como o Ubersuggest e Semrush.

 

Invista em marketing de conteúdo

Se o seu e-commerce ainda não tem uma estratégia de conteúdo, saiba que essa é uma ótima maneira de ocupar cada vez mais as páginas de resultados do Google e garantir tráfego orgânico. Mas não se trata de publicar qualquer coisa no site e nas redes sociais: é preciso investir nas melhores técnicas de marketing de conteúdo.

A estratégia se baseia na criação de conteúdos realmente úteis (em diferentes formatos, como posts, videos, infográficos etc.), com o objetivo de atrair o público-alvo e oferecer soluções para os seus principais problemas. Os conteúdos respondem às dúvidas que os usuários colocam no buscador e precisam estar de acordo com as melhores técnicas de SEO.

Sabendo disso, a ideia é permitir que o usuário que é o seu potencial cliente, ao pesquisar um problema direta ou indiretamente relacionado às soluções da sua loja virtual, encontre a sua página na primeira página do Google, ou melhor, entre os primeiros links, onde está concentrada boa parte da visibilidade adquirida na SERP.

Os conteúdos devem ser produzidos de acordo com a jornada de compra da sua persona (que é a representação semifictícia do seu cliente ideal), considerando as suas dúvidas frequentes nas etapas de reconhecimento, consideração e decisão.

Também vale ressaltar que a execução do marketing de conteúdo precisa considerar várias fases de um planejamento, como o mapeamento das palavras-chave relevantes para a sua estratégia e a produção do conteúdo em si, além da definição de métricas e ferramentas para acompanhar os resultados e obter novos insights.

 

Aposte na estratégia de link building para e-commerce

Link building, em uma tradução literal, significa “construção de links”, mas também é conhecido como “links externos“. Trata-se de um método que consiste no aumento da quantidade de links capazes de direcionar os usuários às páginas de um determinado site. Esse é um dos principais critérios considerados pelo algoritmo do Google para determinar a autoridade que um site ou blog tem na web.

Se um site tem uma quantidade significativa de links externos para as suas páginas, significa que ele possui credibilidade no nicho em que atua e, portanto, está mais apto a responder as dúvidas dos usuários. No entanto, o Google consegue identificar quando as referências são “forçadas” (repetições excessivas, por exemplo), o que diminui a credibilidade de determinado site perante o mecanismo de busca.

Uma estratégia de link building pode ser feita pelas redes sociais. Você pode criar uma conta no Facebook, por exemplo, e compartilhar o link dos seus produtos ou do seu blog. Outra maneira interessante é a produção de guestposts, quando você produz um conteúdo para um blog parceiro e insere, no post, links para as páginas da sua loja virtual.

 

Use redes sociais para impulsionar o posicionamento

Manter os perfis atualizados nas redes sociais é uma estratégia importante para atrair mais pessoas para a loja virtual, mas esse tráfego também ajuda a melhorar o posicionamento da sua marca na primeira página do Google. Por exemplo, você já tem um canal no YouTube? Vídeos chamativos, com conteúdo relevante sobre os seus produtos, podem trazer o link da sua loja na descrição e conduzir os usuários a páginas específicas.

A nutrição das redes socais deve ser feita de acordo com as melhores estratégias para cada plataforma. A maneira de atrair a atenção dos usuários no Instagram não é a mais eficaz para o LinkedIn, por exemplo. Além disso, considere a presença do seu público em cada rede para garantir a relevância e eficiência da sua comunicação.

 

Deixe o site compatível ao mobile

Outro fator importante para otimizar a experiência do usuário é atuar com uma plataforma responsiva, capaz de se adaptar a diversos dispositivos com acesso à internet, como smartphones, tablets e desktops.

Se o e-commerce não conta com um site responsivo, é bem possível que os seus elementos não carreguem em todos os dispositivos e demande um tempo maior de carregamento. Esses fatores levam o usuário a sair do site e tentar encontrar o que procuram em lojas concorrentes. Sem falar que o Google considera esse descuido um fator que prejudica a experiência do usuário.

 

Otimize as URLs do e-commerce

URLs amigáveis, limpas e concisas permitem que o algoritmo do Google identifique com facilidade os temas tratados nas páginas de um site, além de agregar mais credibilidade para o usuário. Então, prefira URLs simples, sem números aleatórios e compatíveis com os conteúdos, tanto em páginas de produtos quanto dentro de um blog.

Se o domínio for longo demais e difícil de entender, os usuários podem desistir de procurar os seus desejos dentro do site. Se o domínio for simples, isso estimulará o usuário a fazer ele mesmo a pesquisa pelo seu site na barra de busca.

 

Chegue ao topo com o Google Ads

O Google Ads é a ferramenta de publicidade paga do Google, que exibe links patrocinados assim que um usuário realiza uma busca, de acordo com as palavras-chave da pesquisa. Os links patrocinados aparecem no formato de anúncio logo acima dos primeiros resultados na página de busca.

As grandes vantagens do Google Ads é que a ferramenta só cobra por cada clique no anúncio, além de oferecer a possibilidade de segmentar o público que encontrará os links patrocinados e mensurar os resultados de campanha. Diferentemente da estratégia de tráfego orgânico, feita por meio das técnicas de SEO, o investimento em Ads permite que o seu e-commerce consiga chegar à primeira página do Google a curto prazo.

 

Faça o controle e mensuração da performance

Assim como outras estratégias de marketing digital, o seu investimento pode ser mensurado para alcançar a primeira página do Google. Existem ferramentas que ajudam a saber como as suas páginas estão posicionadas atualmente no mecanismo de busca, se as estratégias estão dando resultado e o que fazer para galgar novas posições. Ótimas opções são o Google Analytics e Google Search Console.

 

Quais são as vantagens de um bom rankeamento?

As pessoas estão cada vez mais acostumadas com a instantaneidade da internet, e isso é impulsionado pelas atualizações do Google — que focam na experiência do usuário, garantindo que ele encontre as respostas para as suas questões no menor tempo possível. Nesse ponto, garantir que o seu site ocupe a primeira página do Google é uma ótima vantagem.

Quando pesquisamos no Google, entendemos que os sites que estão no topo pertencem a especialistas, por isso são eles que têm mais cliques. Estar entre os primeiros posicionados na SERP agrega credibilidade para os sites, principalmente se são lojas virtuais, já que elas precisam da confiança do usuário para a realização da venda online.

Quanto maior for a autoridade da sua marca no nicho de atuação, mais confiança os usuários terão para fechar negócio e recomendá-la a outras pessoas. Além disso, uma vez que você consegue atrair um bom número de usuários para as suas páginas, fica mais fácil fazer com que eles retornem, caso não se convertam em clientes no primeiro momento.

Se o seu e-commerce trabalha com a estratégia de remarketing, os produtos do seu catálogo serão expostos a partir de anúncios personalizados em outros sites parceiros do Google, de acordo com as buscas que os usuários fizeram. Isso aumenta a chance de eles voltarem ao site e finalmente adquirirem os produtos que deixaram no carrinho de compras.

Chegamos ao final do post! Esperamos que as vantagens e dicas de como chegar à primeira página do Google tenham ficado claras. Essa é uma estratégia que torna o seu site relevante para o público e permite que as suas vendas tenham melhores resultados. Comece pelas estratégias que você viu até aqui, faça testes e não se esqueça de manter o monitoramento.

 

Fonte: Site Escola de E-commerce

 

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